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sábado, 28 de maio de 2011

A IV Semana do Meio Ambiente do Colégio Cenecista Santana será marcada por palestras e apresentação de trabalhos por parte da comunidade estudantil


A IV Semana do Meio Ambiente do Colégio Cenecista Santana será realizada durante os dias 1 e 2 de Junho no tênis clube em Santana do Ipanema. Com o tema água e meio ambiente, a programação contará com palestras e apresentação de trabalhos coordenados pelos professores e coordenadores. Segundo o professor Gênisson Amorim, professor de Geografia e idealizador do projeto, "se faz necessário fazer um embate ideológico sobre a usurpação dos recursos naturais pela contextualização que o sistema capitalista nos impõe, propiciando uma alienação cultural voltada para o consumismo. Depois de debater temas como aquecimento global em 2008, crise mundial e ambiental em 2009 e sustentabiliodade em 2010, sua IV edição irá expor a atuação situacional do antropismo no meio natural", afirma. O Colégio Cenecista Santana em sua metodologia tem a preocupação de contemplar questões relacionadas ao meio em que o aluno está inserido de forma participativa sendo capaz de estabelecer relações, interagir, transformar, reelaborar e agir no meio em que vive e em outras realidades. Diante disso, a escola realiza a Pesquisa Participante através de visitas a toda a comunidade escolar investigando suas preocupações, sonhos e anseios. Destacam-se as relacionadas com o caráter e dignidade, a importância da escola na formação do cidadão, sem esquecer, nunca, que o sustento vem da terra.



Duarante os dois dias, alunos do ensino fundamental e médio irão discutir temas voltados a temática. Alunos do 1º ano B, sob co-orientação da professora Juliana Antero, determinarão como ocorrem os processos intempéricos resultantes da ação antrópica além de uma peça que retratará as relações homem-natureza, natureza-homem. As palestras darão o tom das discussões durante os dois dias, que tratarão sobre as questões ligadas a água e ao meio ambiente e serão proferidas pelo professor Clóvis Albérico Ramos, do IFAL, e Filipe Cavalcante, professor do Complexo Educacional Agostiniano em Palmeira dos Índios.

Prezados

Segue informações referentes ao 1º Simpósio de educação ambiental da UNEAL no campus III que acontecerá de 07 a 10 de Junho em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.
As vagas são limitadas e as pessoas interessadas devem entrar em contato com a Comissão Organizadora através do e-mail: cienciasbiologicas_uneal@hotmail.com
ou pelo telefone (82) 88149737
para realizar sua inscrição que custa 20,00. Todo o evento corresponde a 40 horas de atividades complementares.

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5 de Junho, água e Meio Ambiente


O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo brasileiro também decretou no território nacional a Semana Nacional do Meio Ambiente.
Neste 5 de junho, dia do Meio Ambiente, é importante lembrarmos alguns dados que refletem a difícil situação mundial em relação ao uso dos 2,5% de água doce disponíveis no planeta. Segundo relatório da Unesco, órgão da ONU para a educação e responsável pelo Programa Mundial de Avaliação Hídrica, mais de um sexto da população mundial, ou o equivalente a 1,1 bilhão de pessoas, não tem acesso ao fornecimento de água doce.
Dos exíguos 2,5% de água doce existentes no mundo, porém, apenas 0,4% estão disponíveis em rios, lagos e aqüíferos subterrâneos – a Terra possui cerca de 1,39 bilhões de km 3 de água, distribuídos em mares, lagos, rios aqüíferos, gelo, neve e vapor. A situação tende a piorar, com o desmatamento, a poluição ambiental e as alterações climáticas dela decorrente: estima-se que será reduzido em um terço o total de água doce disponível no mundo. Enquanto isso, ações que poderiam reduzir o desperdício desse líquido cada vez mais raro e, portanto, precioso, demoram a ser tomadas pelas diferentes esferas governamentais.



Sabe-se que o maior consumo de água doce é na agricultura, responsável por 69% do uso, e que as grandes metrópoles têm edificações com sistemas hidrossanitários (bacias e válvulas sanitárias, torneiras, chuveiros, entre outros) gastadores.
Ações globais e estruturais, como a irrigação por gotejamento, em vez da usual por aspersão, e o incentivo à implantação de programas de uso racional da água economizariam milhões de metros cúbicos, evitando assim a necessidade de novos reservatórios de água, caros e que prejudicam o meio ambiente, ao derrubar matas ciliares com o alagamento.
As medidas de incentivo à troca de equipamentos gastadores por outros, economizadores – como bacias e válvulas que consomem 6 litros por acionamento, em vez dos 12 ou até mais de 20 litros por acionamento consumidos pelos equipamentos defasados, a instalação de arejadores e restritores de vazão em torneiras e chuveiros, entre outros, são instrumentos bem-sucedidos de diminuição do consumo.
Os equipamentos economizadores estão disponíveis – e obrigatórios, por norma da ABNT - em nosso país desde 2003. Programas racionalizadores já foram adotados em Nova York e Austin, nos EUA, e Cidade do México. Nova York instalou, entre 1994 e 1996, mais de um milhão de bacias sanitárias economizadoras, com incentivo aos moradores e empresários para as trocas, e passou a poupar 216 milhões de litros de água por dia.
Enquanto isso, no Brasil temos campanhas esporádicas para diminuir o consumo de água, rapidamente abandonadas assim que acaba a eventual seca e os reservatórios estão cheios. Isto foi o que aconteceu em São Paulo , em 2004, quando os cidadão foram premiados com desconto de 20% em suas contas de água se atingissem as metas de redução. Alguns prédios públicos também trocaram suas instalações hidrossanitárias gastadoras por outras, economizadoras. Há, porém, a necessidade de implementarmos programas duradouros e permanentes de incentivo à redução do consumo de água.
A concessionária Sabesp, que atende a maior parte dos municípios paulistas, por exemplo, desenvolve atualmente um projeto que custará cerca de R$ 100 milhões para trocar dutos antigos, cuja deterioração provoca vazamentos e perdas de água estimados em 34% do total produzido. Embora louvável, a preocupação da concessionária paulista em diminuir suas perdas e, portanto, aumentar o lucro de seus acionistas, deveria se traduzir também em ações que beneficiassem o consumidor final e o contribuinte diretamente, como os programas de uso racional da água e o incentivo à troca de equipamentos obsoletos por outros, economizadores.
O governo federal, por sua vez, poderia desenvolver programas de educação e incentivo aos agricultores que adotassem o método de gotejamento na irrigação, poupando outros essenciais milhões de metros cúbicos de água. Assim, projetos como o da transposição das águas do rio São Francisco, com investimento estimado em cerca de R$ 4,5 bilhões pelo governo federal, poderiam ser melhor aproveitados. A implementação desses programas, de racionalização do uso da água e da irrigação por gotejamento, resultaria em benefícios econômicos, sociais e ambientais para a sociedade como um todo.

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sábado, 14 de maio de 2011

Petistas querem ampliar debate sobre Código Florestal


Parlamentares da bancada do PT na Câmara defenderam em plenário o debate sobre o novo Código Florestal (PL 1876/99 e outros), em tramitação na Casa. Para o deputado Valmir Assunção (PT-BA) "essa é uma pauta de fundamental importância diante da crise ambiental e climática que presenciamos nos últimos anos". De acordo com ele, o debate sobre o tema não envolve apenas ambientalistas e ruralistas.

"A agricultura familiar e camponesa também faz parte deste debate e é necessário ouvi-los, pois eles são os verdadeiros responsáveis pela produção de alimentos saudáveis neste país. Por isso mesmo, que a Via Campesina, uma articulação internacional de movimentos camponeses, e a Fetraf, além de movimentos ambientalistas e movimentos sindicais urbanos são contra a alteração do Código Florestal", disse Valmir Assunção.



Para o deputado, os que hoje lutam pela alteração do Código Florestal não estão atuando em defesa da agricultura familiar e camponesa, muito menos em defesa do meio ambiente. "Os representantes do agronegócio insistem em jogar todo mundo no mesmo bolo, o que confunde a cabeça da sociedade brasileira. Este modelo de agricultura representando pelo agronegócio é destruidor de nossas terras, de nossas nascentes e de nossa natureza. Visam o lucro de qualquer maneira, grilam terras públicas, desmatam áreas proibidas, não respeitam os direitos trabalhistas e, muitas vezes, utilizam-se de trabalho escravo", destacou Valmir Assunção.

O parlamentar petista defendeu outro modelo de agricultura. "Baseado no respeito ao meio ambiente, na agricultura camponesa e familiar".

Para a deputada Luci Choinacki (PT-SC) "um trabalho importante é olhar o Código a partir da vida do ser humano, do planeta, da produção, colocando também a diferença do agronegócio e da agricultura familiar, até porque são culturas diferentes. Muitas vezes há essa dificuldade de compreensão, de não reconhecer que as formas de produção dos ribeirinhos, dos assentados, dos pequenos agricultores familiares, dos quilombolas representam uma forma cultural diferente no Brasil".

Na avaliação da parlamentar petista é preciso resolver "com bom senso" a questão. "Precisamos discutir o Código Florestal e votar buscando preservar a diversidade que temos no Brasil e recuperar o que já foi destruído. Não se pode desmatar e esquecer o que foi destruído porque isso tem um custo social e econômico muito grande para o Brasil", disse Luci Choinacki.

Gizele Benitz

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