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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Confira a letra do frevo 2009 do Bloco Curto-Circuito


LULA: POPULARIDADE DE 70%

AUTOR: AGNELO GOUVEIA






A CRISE MUNDIAL
FALÊNCIA DO CAPITAL ( B I S )

TÁ FALTANDO INVESTIR
NO SOCIAL

A POPULARIDADE DE LULA
É DE SETENTA POR CENTO
O PROGRAMA LUZ PARA TODOS
E AGORA O SANEAMENTO
SANEAMENTO BÁSICO É SAÚDE
É IMPORTÂNCIA SOCIAL
O PAC DO SANEAMENTO
UM GRANDE INVESTIMENTO
PRA ACABAR COM ESSE CAOS

E OS URBANITÁRIOS
CONTRA A CRISE MUNDIAL
TRAZ A CIDADANIA
PRO FREVO, PRO CARNAVAL (B I S )

E NO ANO DO SANEAMENTO AMBIENTAL
TÁ A CHESF, A CEAL
O SAAE'S E A CASAL

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A CASAL e as PPP's


Está disponível no site da CASAL uma apresentação contida no termo de referência exposto pela Companhia de Saneamento de Alagoas - CASAL no conselho de administração da empresa aos seus trabalhadores e logo repassado para o Sindicato dos Urbanitários. O presente termo faz referências as PPP's e seu enquadramento no contexto da CASAL como forma de recuperação da empresa através de investimentos do setor privado principalmente com a Vale Verde, subsidiária da Vale do Rio doce. Para se ter uma idéia de tal descaso com o serviço público, o primeiro intimato seria a contratação de uma empresa denominada "Emissão" na qual iria se instalar na Gerência Operacional do Agreste com ônus para a CASAL no valor de 1 Milhão e Trezentos mil Reais mensais com um contrato de seis meses. O total seria 7 Milhões e oitocentos Mil Reais até a vigência do referido contrato. Foi apresentado um relatório onde o investimento emergencial de 10 Milhões poderiam amenizar os problemas operacionais. Outro fator relevante é a afirmação da inexistência de um corpo técnico que podesse viabilizar projetos de grandes proporções para a recuperação da empresa (Saída: Concurso público). Neste contexto a aplicação da Parceria Público-Privado revela um programa de governo com intenções claras de privatização do setor público em Alagoas que é lesivo ao Estado e a sociedade. Contudo, reafirmamos nossa posição de apoio a Parceria Público-Público e contra qualquer forma de privar a sociedade de um bem vital e gratuito para a manutenção da vida como a água. Esse é o momento de esclarecer ao povo alagoano o outro lado da moeda com a privatização (Precarização do Trabalho) e a lógica voltada para a lucratividade dessas empresas que compõem o mercado e é a "veia aorta" que dinamiza o capitalismo.

Diga NÃO a privatização da CASAL! Privatizar a água é privatizar a vida! Preservar a Água é preservar a vida!

Concurso Público JÁ!! Pelo fortalecimento do serviço público em Alagoas!

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sábado, 24 de janeiro de 2009

PT comemora 29 anos com ato político e festa em Brasília






No dia 10 de fevereiro, o PT comemora 29 anos de fundação. As atividades comemorativas acontecerão em Brasília:

16h – Ato Político no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, com a presença de dirigentes nacionais, militantes, lideranças políticas e autoridades.

21h - Festa Comemorativa dos 29 anos, no Villa Rizza (Clube Montelíbano), localizado no Setor de Clubes Sul, com show musical do cantor e compositor Lázaro do Piauí e banda.

Para participar da festa adquira seu ingresso e confirme presença com a comissão organizadora pelo telefone (61) 3213-1313.

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Estado conclui primeira obra do PAC


Adutora Helenildo Ribeiro, que vai beneficiar 120 mil pessoas nos municípios de Palmeira dos Índios, Estrela de Alagoas, Minador do Negrão e Quebrangulo, já conta com 93% de seus serviços executados e sua inauguração está prevista para o dia 15 de fevereiro, com presença confirmada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. A obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e é a primeira a ser concluída em Alagoas.

A Adutora vai amenizar os problemas de escassez de água frequentes em Palmeira dos Índios, provocados pela sobrecarga do Sistema Carangueja, que abastece a cidade e região circunvizinha. Dentre os serviços em execução estão a construção de barragem, adutora e uma Estação de Tratamento d’Água em Quebrangulo.

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sábado, 17 de janeiro de 2009

Romper as cercas do latifúndio midiático


Escrito por Leonardo Severo
13/01/2009

Fórum Mundial de Mídia Livre acontece dias 26 e 27 em Belém do Pará


Está confirmado para os dias 26 e 27 de janeiro, em Belém, o I Fórum Mundial de Mídia Livre que, conforme seu convite-manifesto, reunirá "os veículos de informação democrática, as comunidades, os coletivos, as entidades, os movimentos sociais, os blogueiros e cada individuo - que é em si um comunicador". A grande mídia contra-hegemônica, produtores independentes de mídia e processos de comunicação compartilhada serão alguns dos destaques do Fórum de Mídia Livre.

O evento antecede o Fórum Social Mundial, que será realizado na capital paraense de 27 de janeiro a 1º de fevereiro, e debaterá iniciativas que fortaleçam a luta pela democratização da comunicação, elemento essencial para a democratização das sociedades, rompendo as cercas do latifúndio do grande conglomerado da comunicação, "que reproduze e vocaliza a mesma narrativa hegemônica que condiciona impulsos, vontades, expectativas".

Para a secretária nacional de Comunicação da CUT, Rosane Bertotti, "a conformação de uma rede contra-hegemônica a nível internacional tem papel chave na afirmação de valores para a construção de uma nova sociedade onde a informação não seja manipulada e prostituída por grupos econômicos contra os interesses de países e povos".

De acordo com João Brant, do Coletivo Intervozes de Comunicação, "as últimas décadas evidenciaram o crescente papel da grande mídia na sustentação e manutenção do capitalismo global, com grandes processos de fusão nas áreas de telecomunicações e da indústria audiovisual e com a expansão internacional da atuação dessas empresas". "A crise deflagrada em 2008 expôs claramente o grau de compromisso desses conglomerados de comunicação com a perpetuação da lógica neoliberal e da necessidade de uma ampla articulação para enfrentar e reagir a essa estrutura contrária aos interesses da grande maioria da população", acrescentou.

"A financeirização da economia gerou uma contrapartida de financeirização do noticiário, adicionando-se um novo instrumento à manipulação da economia. Nada mais ilustrativo desse comprometimento do que o persistente malabarismo de ocultação de um sistema especulativo só reconhecido quando sua explosão ganhou evidência incontornável", ressalta o convite-manifesto do Fórum, frisando que "Estados, governos, democracias e processos de desenvolvimento foram colocados à mercê dos desígnios e chantagens impulsionados por essa lógica autodestrutiva".

Convite ao Fórum Mundial de Mídia Livre

Belém do Pará, Brasil, 26 e 27 de janeiro de 2009

Às vésperas do Fórum Social Mundial, midialivristas de todo planeta se reúnem para somar forças e discutir a criação de novas formas de comunicação.

Para aqueles(as) que praticam e lutam cotidianamente por uma outra comunicação, o momento presente combina a ampliação de oportunidades com o acirramento das desigualdades. Ao mesmo tempo em que se multiplicam iniciativas cidadãs e contra-hegemônicas de comunicação, acentua-se a concentração das grandes corporações de mídia e explicita-se o papel desses grupos como suporte do discurso hegemônico.

1. Os 30 anos de hegemonia neoliberal que antecederam a atual crise econômica modificaram o mundo, a subjetividade, o imaginário humano e o papel da informação na sociedade. Já as últimas décadas de mudanças tecnológicas, de mutações no capitalismo, de invenção de outras formas de compartilhar, viver, trabalhar, apontam para a crise dos modelos neoliberais e para a emergência de novos paradigmas e outros imaginários.

2. Um consenso social tem sido modelado pelos sistemas de comunicação interligados por interesses e tecnologias avassaladores. Ao mesmo tempo, novas formas de resistência e contra-discursos surgem e se disseminam buscando quebrar os "consensos". Apesar das limitações, as novas tecnologias servem à democracia participativa e surgem com impacto global e capacidade de articular redes, que funcionam sob novos modelos.

3. Uma engrenagem diuturna, formada por grandes conglomerados da comunicação, reproduz e vocaliza a mesma narrativa hegemônica que condiciona impulsos, vontades, expectativas. Por outro lado, a possibilidade da construção de outras narrativas e da apropriação de novas mídias por novos sujeitos do discurso (coletivos, periferias, minorias, etc.) é uma criação experimentada local, nacional e globalmente, a despeito de novas formas de alienação. Nunca os processos culturais, a economia criativa, a valoração da informação e do conhecimento foram tão cruciais para se pensar a sociedade.

4. Esteja explícito ou não, muitas pessoas, redes, grupos estão condicionados a forças descomunais cujo poder destrutivo evidencia-se na incerteza desses dias, marcados por um modelo de sociedade cada vez mais socialmente injusto, economicamente insustentável, ambientalmente destrutivo, moralmente aético, acrítico e permissivo. A crise do capitalismo, da mídia de massa e do pensamento único cria, no entanto, uma oportunidade de reconfiguração das discussões sobre o papel da comunicação e da informação no mundo contemporâneo.

5. Desvelou-se, neste crash financeiro, o papel da mídia oligopólica com influência crescente sobre os destinos da sociedade, inclusive omitindo e isolando vozes e fatos dissonantes. As intersecções entre a mídia e o poder dos mercados desregulados estreitaram-se nesses 30 anos. A financeirização da economia gerou uma contrapartida de financeirização do noticiário, adicionando-se um novo instrumento à manipulação da economia. Nada mais ilustrativo desse comprometimento do que o persistente malabarismo de ocultação de um sistema especulativo só reconhecido quando sua explosão ganhou evidência incontornável.

6. Estados, governos, democracias e processos de desenvolvimento foram colocados à mercê dos desígnios e chantagens impulsionados por essa lógica autodestrutiva. A crise financeira expõe a crise do neoliberalismo. As grandes estruturas de comunicação avalizaram esse processo, emprestando-lhe legitimidade, sedução e argumentação coercitivos. Sobretudo, revestindo-o de múltiplas estratégias de desqualificação das vozes dissonantes ecoadas por governantes, partidos, lideranças sociais ou mesmo pela resistência de uma subjetividade atemorizada e constrangida.

7. Não é mais possível lutar pela democratização econômica e social do mundo ou de uma aldeia, sem erigir muitas vozes dos mais diversos alcances, com influência internacional capaz de se contrapor à usina forjadora de supostos consensos sociais. Da mesma forma que o capitalismo é global, as lutas e a resistência são globais. Não queremos produzir um novo consenso, mas defender a possibilidade das diferenças e dos dissensos.

8. Essas vozes não serão um uníssono de sinal inverso ao que se combate, mas justamente a combinação harmônica das distintas e variadas vozes que hoje se levantam a partir da afirmação do direito à comunicação dos diversos grupos e indivíduos comprometidos com a luta por justiça social, e que tem nessa diversidade a sua fortaleza.

9. Neste momento, é ainda mais importante que os veículos não alinhados ao pensamento hegemônico, os produtores independentes de mídia e todos aqueles (as) que se pautam diariamente contra as injustiças e opressões decorrentes do neoliberalismo se reconheçam na semelhança e na pluralidade de suas inquietudes. A responsabilidade que nos une deve se materializar em fóruns e ações de abrangência que se contraponham à crise que se alastra por todo o globo.

10. Convidamos assim os veículos de informação democrática, as comunidades, os coletivos, as entidades, os movimentos sociais, os blogueiros e cada individuo - que é em si um comunicador -, a participar do I Fórum Mundial de Mídia Livre, que acontece no Brasil (em Belém do Pará), nos dias 26 e 27 de janeiro de 2009. As conclusões do FMML terão importante incidência política nas deliberações do Fórum Social Mundial, que acontece nessa mesma cidade, a partir do dia 27 de janeiro de 2009.

11. Certos de que compartilhamos as mesmas preocupações e sentimento de urgência na construção de uma mídia livre e democrática, aguardamos a confirmação de sua presença.

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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

PT condena terrorismo de Estado do governo de Israel contra o povo palestino


Leia abaixo nota do Partido dos Trabalhadores sobre os ataques israelenses ao territótio palestino

PT condena ataques criminosos
Os ataques do exército de Israel contra o território palestino, que já causaram milhares de vítimas e centenas de mortes, além de danos materiais, só podem ser caracterizados como terrorismo de Estado.

Não aceitamos a "justificativa" apresentada pelo governo israelense, de que estaria agindo em defesa própria e reagindo a ataques.

Atentados não podem ser respondidos através de ações contra civis. A retaliação contra civis é uma prática típica do exército nazista: Lídice e Guernica são dois exemplos disso.

O governo de Israel ocupa territórios palestinos, ao arrepio de seguidas resoluções da ONU. Até agora, conta com apoio do governo dos Estados Unidos, que se realmente quiser tem os meios para deter os ataques.

Feitos sob pretexto de "combater o terrorismo", os ataques de Israel terão como resultado alimentar o ódio popular e as fileiras de todas as organizações que lutam contra os EUA e seus aliados no Oriente Médio, aumentando a tensão mundial.

O Partido dos Trabalhadores soma sua voz à condenação dos ataques que estão sendo perpetrados pelas forças armadas de Israel contra o território palestino e convoca seus militantes a engrossarem as manifestações contra a guerra e pela paz que estão sendo organizadas em todo o Brasil e no mundo.

O PT reafirma, finalmente, seu integral apoio à causa palestina.

Ricardo Berzoini
Presidente nacional do PT
Valter Pomar
Secretário de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores

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Administração de Téo pode ser alvo da oposição em 2010


Além da gestão de Yeda Crusius (PSDB-RS) no Rio Grande do Sul, administrações tucanas em Alagoas e na Paraíba também podem se tornar vidraça para um possível candidato do PSDB na eleição presidencial de 2010.

O governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), 57, tenta equilibrar as contas do Estado desde que assumiu o cargo. No primeiro ano de sua gestão, enfrentou uma série de greves no funcionalismo estadual.

Agora a briga é para apresentar números positivos na área de segurança. O número de homicídios em 2008 foi quase o dobro do registrado em 2007, segundo a Polícia Militar.

Na Paraíba, o governador Cássio Cunha Lima, 45, corre o risco de sair do governo pela acusação de abuso de poder político e econômico na eleição de 2006. Em 20 de novembro, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou, por unanimidade, a cassação do mandato de Cunha Lima e o do vice-governador José Lacerda (DEM). O tucano continua no cargo até o julgamento de recursos.

Cunha Lima é acusado de distribuir cerca de 35 mil cheques à população em ano eleitoral, sem que houvesse lei que regulasse o programa de assistência social do Estado. A defesa diz que há legislação sobre o tema e a doação foi legal.

Para o senador Sérgio Guerra (PE), presidente nacional do PSDB, nenhuma dessas administrações vai atrapalhar a campanha presidencial do partido. "O Rio Grande do Sul equacionou suas finanças. Em Alagoas, as finanças vêm se recuperando. O que sobra é a discussão política", afirma.

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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

CONEB na área! Janeiro, em Salvador.


Os participantes do fórum debaterão, entre outros temas, o projeto de Reforma Universitária da UNE



A cidade de Salvador será o ponto de encontro de jovens de todo o Brasil que definirão os rumos do movimento estudantil para 2009. Isso porque acontece entre os dias 17 a 20 de janeiro o 12º Conselho Nacional de Entidades de Base, o Coneb, um dos principais fóruns de deliberação da entidade que reúne representantes de Centros e Diretórios Acadêmicos para debater, principalmente questões ligadas à educação e articulação e mobilização estudantil.



Esta edição do Coneb terá uma novidade: durantes os três dias de debates, plenárias e deliberações, os participantes terão também a oportunidade de discutir ponto a ponto o Anteprojeto de Reforma Univesitária da UNE.



Para participar como delegado, estudantes com direito a voto na plenária final, é preciso ser indicado como representante de sua entidade, preencher a ata de eleição e enviar os documentos solicitados no regulamento do Coneb.



O credenciamento será realizado dia 13 de dezembro em postos da UNE alocados em cada estado. Lembrando que delegados e suplentes pagam uma taxa de R$ 40,00. Para quem vai até Salvador como observador o valor da inscrição é de R$ 60,00. Em ambos os casos, o pagamento da inscrição assegura direito ao alojamento e a alimentação.



O Coneb reúne intelectuais e personalidades políticas debaterão junto com os estudantes temas como: reforma política; a integração da América Latina; políticas públicas para a juventude; preservação da Amazônia; papel dos movimentos sociais; democratização dos meios de Comunicação; reforma universitária e os rumos do trabalho cultural da UNE.

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SANEAMENTO BÁSICO


Em dois anos, PAC alcança 15% da meta

Lançado em janeiro de 2007, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) encerra seu segundo ano atingindo 15% da meta global de investimentos públicos e privados previstos até 2010. É a primeira vez que o governo apresenta números consolidados de todos os protagonistas do PAC. Dados do comitê de monitoramento do Gabinete Civil da Presidência da República [...] mostram que, nos dois primeiros anos do programa, os investimentos privados e públicos (o que inclui desembolsos da União e das estatais) foram de R$ 98,2 bilhões.

Governo pretende liberar em maio o investimento de FGTS em fundo de infra-estrutura

O governo pretende anunciar no dia 1 de maio, Dia do Trabalhador, a permissão para que os cotistas do FGTS possam aplicar parte dos recursos da conta vinculada em investimentos de infra-estrutura, via FI-FGTS – fundo de investimentos lançado no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Essa possibilidade está prevista na Lei 4.921, de junho de 2007, porém não foi fixada data para ser posta em prática, o que dependeria do desempenho do FI.


PAC tem corte de R$ 5,3 bilhões no Orçamento de 2009

O de Aceleração do Crescimento (PAC) sofreu um corte de R$ 5,3 bilhões no Orçamento de 2009 e a avaliação de Executivo é de que apenas metade desse valor seja “recomposta” durante o ano, por meio de decretos que remanejam recursos de um investimento a outro, conforme autorização do Legislativo. O ministro de Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, disse, na última segunda-feira (29), que o decreto de contingenciamento [...] sairá em janeiro, após novas revisões das previsões de receitas do governo, que devem ser afetadas pela crise financeira mundial.

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Fusos Horários