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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Administração de Téo pode ser alvo da oposição em 2010


Além da gestão de Yeda Crusius (PSDB-RS) no Rio Grande do Sul, administrações tucanas em Alagoas e na Paraíba também podem se tornar vidraça para um possível candidato do PSDB na eleição presidencial de 2010.

O governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), 57, tenta equilibrar as contas do Estado desde que assumiu o cargo. No primeiro ano de sua gestão, enfrentou uma série de greves no funcionalismo estadual.

Agora a briga é para apresentar números positivos na área de segurança. O número de homicídios em 2008 foi quase o dobro do registrado em 2007, segundo a Polícia Militar.

Na Paraíba, o governador Cássio Cunha Lima, 45, corre o risco de sair do governo pela acusação de abuso de poder político e econômico na eleição de 2006. Em 20 de novembro, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou, por unanimidade, a cassação do mandato de Cunha Lima e o do vice-governador José Lacerda (DEM). O tucano continua no cargo até o julgamento de recursos.

Cunha Lima é acusado de distribuir cerca de 35 mil cheques à população em ano eleitoral, sem que houvesse lei que regulasse o programa de assistência social do Estado. A defesa diz que há legislação sobre o tema e a doação foi legal.

Para o senador Sérgio Guerra (PE), presidente nacional do PSDB, nenhuma dessas administrações vai atrapalhar a campanha presidencial do partido. "O Rio Grande do Sul equacionou suas finanças. Em Alagoas, as finanças vêm se recuperando. O que sobra é a discussão política", afirma.

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