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domingo, 26 de julho de 2009

Como se preparar


Prezado estudante, aqui você encontra dicas e sugestões sobre como se preparar melhor para fazer as provas do Desafio National Geographic.

Mas não espere respostas ou caminhos prontos. Com a ajuda de seu professor, procure criar grupos de estudos fora do horário escolar. Apresentaremos algumas pistas e sugestões para sua orientação. Caberá a você mesmo pesquisar, ler, consultar professores e se aprofundar nos temas sugeridos. Neste espaço, publicaremos dicas de reportagens, sites, links e textos que podem auxiliá-lo. Selecionamos também algumas provas com conteúdos semelhantes aos solicitados no concurso. Vá fundo!


Gosta de mapas e precisa de uma fonte confiável para fazer suas pesquisas escolares?

Então acesse o Atlas Geográfico Escolar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgão oficial do governo, que oferece um conteúdo apropriado para jovens estudantes. Nesse link você encontra mapas com a divisão político-administrativa de todos os estados brasileiros, além de mapas sobre hidrovias, população, densidades demográficas e parques e reservas indígenas, entre outros temas.
Que tal viajar pelo Brasil sem sair da frente do computador?

É uma boa, não? Então acesse o site do Guia Rodoviário do Guia Quatro Rodas, da Editora Abril. Você encontra um roteiro detalhado do trajeto rodoviário da viagem de carro, as distâncias a serem percorridas, além de informações sobre as condições das rodovias, distâncias e gastos com pedágios. É possível fazer uma viagem virtual para qualquer. Que tal transformar o aprendizando numa brincadeira familiar? Envolva seu familiares, por exemplo perguntando a seus pais qual foi a cidade mais distante que eles já visitaram. Com certeza, eles lembrarão de fatos interessantes e curiosos que rolaram nessa viagem.
A verdade sobre a Amazônia

Em 2008 o site Planeta Sustentável publicou uma grande grande reportagem produzida pela revista Veja sobre o que está acontecendo com a Amazônia. De forma simples, direta e objetiva, a matéria procura reunir as principais informações sobre o que está rolando na maior reserva natural do planeta. Imperdível. Confira.
O planeta pede água

Outra bola dentro do site Planeta Sustentável é a reportagem sobre o crônico problema da falta de água potável no planeta. A coisa é séria. Alguns especialistas até preveem que não demorará muito para haver conflitos entre países que disputam mananciais de água. Ela é fundamental à vida. Mas nem todos têm acesso a ela. Relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) repetem o diagnóstico cada vez mais alarmante: mais de 1 bilhão de pessoas – o equivalente a 18% da população mundial – não têm acesso a uma quantidade mínima aceitável de água potável.
Exercícios para quebrar a cabeça

Estudante, você gosta de questões cabeludas para testar o seu conhecimento? Então, aproveite. Acesse o site que contém as provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Ministério da Educação, e veja como foram as avaliações de 1998 a 2008. Taí um bom caminho para ir bem no Desafio National Geographic.
Tudo sobre o aquecimento global

Você tem dúvidas sobre o que é o aquecimento global e como suas consequências, como as mudanças climáticas, podem influenciar a vida de todos nós? Então baixe a cartilha preparada pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e discuta com seus colegas. A informação é do site Planeta Sustentável, da Editora Abril.
Ouro Preto recupera patrimônio histórico

Depois de anos de descaso e ataques ao seu patrimônio, enfim a cidade de Ouro Preto (MG) começa a dar a volta por cima e trabalha duro para recuperar o rico patrimônio histórico da cidade. A reportagem foi publicada pela revista Viagem e Turismo.
A complexa questão dos imigrantes legais e ilegais

Cerca de 175 milhões de pessoas hoje vivem fora de seus países de origem. Esse elevado número engloba tanto os imigrantes -- legais ou ilegrais -- quanto os refugiados. A questão é complexa e mereceu reportagens, artigos e entrevistas publicadas no site da revista Veja, que também preparou um mapa virtual sobre o tema.


Você já ouviu falar em rios voadores da Amazônia?

Não... Então leia a reportagem publicada no site Planeta Sustentável. De quebra, você ainda você se delicia com belas imagens aéreas feitas pelo piloto e fotógrafo Gérard Moss.
Aborígene, floresta xerófila, IPCC, troposfera...

Você não sabe exatamente o que significam essas palavras e sigals estranhas e tem muitas dúvidas quanto a outros termos que sempre aparecem nas aulas de Geografia ou Biologia? Então, consulte o Glossário preparado pelo site Planeta Sustentável. Ele pode ser muito útil nos estudos e na preparação para o Desafio.
A destruição silenciosa do Cerrado

O Cerrado é um dos maiores biomas brasileiros. São mais de 2 milhões de quilômetros quadrados, que representam cerca de 24% do território brasileiro. Já foram registradas cerca de 12 mil espécies de plantas -- estima-se que possam existir outras 20 mil. Cerca de 4 mil espécies são endêmicas da região. Mas toda essa riqueza natural corre séries riscos. Confira no artigo escrito pelo jornalista Washington Novaes publicado na National de outubro de 2008.
Leia a revista National Geographic

A revista National Geographic Brasil é uma boa fonte de informação sobre as diferentes realidades do mundo contemporâneo. Para consultá-la dirija-se à biblioteca de sua escola ou a uma biblioteca pública de sua cidade. Importante: não se atenha apenas às matérias de cunho geográfico. Procure ler outros assuntos que constam da revista, como reportagens sobre energia, história, arqueologia, vida animal, entre outras.

Dica: procure ler os textos com muita atenção, faça fichas-resumo de cada reportagem e tente extrair as ideias principais do texto. Fique atento aos processos geográficos e históricos que estão em jogo. Depois, relacione com outros conhecimentos que você já adquiriu. Não se esqueça de analisar detalhadamente fotos, mapas, gráficos e tabelas. Procure “ler” as imagens com olhar crítico.

Além do estudo individual, com a orientação de seu professor, você também pode criar grupos de estudo, reunindo outros jovens que participarão do Desafio. O seu professor também pode auxiliar na elaboração de projetos coletivos de pesquisa em diferentes fontes e na elaboração de testes de conhecimentos para os alunos.
Mas se você não tem acesso à revista impressa, não se preocupe. Praticamente todo o seu conteúdo está no site da revista, que é atualizado no início de cada mês. Uma boa dica é reproduzir o texto do site em um documento Word. Com uma ferramenta marca-texto, selecione os principais conceitos, acontecimentos e processos e reflita sobre eles.
Em seguida, escreva textos explicativos sobre os temas e assuntos selecionados e discuta os resultados com seus colegas e o professor. Você poderá também criar um banco de textos, mapas e gráficos. No site, você também tem acesso às fotos e mapas interativos disponíveis e poderá participar dos Quiz sobre as reportagens.
Outra sugestão para aperfeiçoar seus conhecimentos. Acesse constantemente o site Planeta Sustentável, que reúne notícias, reportagens e artigos publicados por várias revistas da Editora Abril. Lá, você encontra matérias interessantes, em especial sobre o Brasil, nas áreas de ambiente, sustentabilidade, energia, transportes, entre outros temas. Vale também pesquisar o Atlas National Geographic, uma obra composta por 26 volumes lançada em 2008.

Por fim, não deixe de fazer os exercícios propostos por seu professor e fique atento ao conteúdo de seu livro didático. O importante, porém, é ter consciência que para ir bem no Desafio é preciso se superar e se dedicar. Aproveite para esta oportunidade para adquirir mais conhecimento. Esta é uma viagem sempre prazerosa e pode render bons resultados. Bons estudos.
O que vai cair nas provas?

Estudantes e educadores nos perguntam sobre quais serão os temas que cairão na prova no dia 10 de agosto. Não é o objetivo deste desafio adiantar esses conteúdos. Recomenda-se que os estudantes naveguem por todos os links deste site e leia atentamente as seções Novidades, Como se Preparar e o Blog, cujos conteúdos podem ser usados na produção das provas. O mesmo vale para os professores que encontram dicas preciosas no Guia para Educadores e outras informações importantes na Matriz de Referência.

Além disso, os estudantes devem procurar seus professores para, juntos, organizarem um programa de estudos com o material disponibilizado neste site. Em 2008, por exemplo, muitos professores organizaram aulas especiais no contraturno preparadas com o material disponível neste site. Também recomenda-se o acesso às provas da edição de 2008 que podem ser de muita valia para os estudos.

ACESSEM O SITE DIARIAMENTE!!!

ATÉ O DIA 10 DE AGOSTO!!!

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sexta-feira, 17 de julho de 2009

A Ecologia de Marx


John Bellamy Foster
Civilização Brasileira, Rio 2005.
Por Hamilton Pereira (Pedro Tierra)


Em seis capítulos e uma nota de Epílogo, Belamy Foster recupera e expõe não apenas insights de Marx e Engels em torno de questões que ocupam com destaque a agenda ambiental contemporânea, nessa primeira década do século XXI, mas elementos constitutivos dos fundamentos de sua concepção materialista da natureza e da história relacionados com a necessidade, na construção histórica da (...) “sociedade dos produtores associados de governar o metabolismo humano com a natureza de modo racional, (Marx) que excede completamente as capacitações da sociedade burguesa.” (Foster).

O diálogo crítico da obra de Marx e Engels com Darwin e Malthus, recuperado nos capítulos iniciais, oferece ao leitor os contornos do ambiente fechado, sufocante da Inglaterra vitoriana que levou Darwin a guardar debaixo da escada, por vinte anos, os manuscritos que redigira na sua viagem a bordo do Beagle, em 1837: “(...) mas tal era a minha aflição para evitar o preconceito que eu decidi por algum tempo não escrever nem mesmo um rápido esboço a respeito. Em junho de 1842 eu pela primeira vez me permiti a satisfação de escrever um brevíssimo resumo da minha teoria em trinta e cinco páginas, que no verão de 1844 se ampliou para duzentas e trinta páginas do qual eu havia feito uma cópia limpa que ainda possuo”. (Darwin). Recorde-se que Darwin só veio a apresentar sua teoria em 1858/59 com a publicação de “Sobre a origem das espécies por meio da seleção natural”.

Marx e Engels reconhecem e reverenciam Darwin pela gigantesca contribuição que oferece com sua teoria para o “triunfo sobre a visão teológica da natureza” (Foster) abrindo um espaço fundamental para o avanço do pensamento materialista e dialético a partir dali. Oferecendo, portanto, elementos relevantes para suas próprias formulações, na disputa teórica e política que travavam naqueles anos contra as concepções idealistas, na filosofia e, na política, contra a reação da burguesia européia que reprime e derrota o movimento operário e socialista em 1848 e em 1871.

Por outro lado, Marx e Engels elegerão Malthus como alvo de ataques demolidores ao longo de décadas: “A teoria Malthusiana, nada mais era que a expressão econômica do dogma religioso, no que tange à contradição entre o espírito e a natureza e a corrupção resultante de ambos” (Engels). Porém, mais do que um dogma religioso, era uma tentativa de fundir a teologia protestante (e o naturalismo dos párocos) com a necessidade econômica da sociedade burguesa (Foster). “(...) as implicações dessa linha de pensamento (de Malthus) são tais que, como só os pobres são excedentes, nada se deve fazer por eles senão facilitar o mais possível a sua fome, convence-los de que ela é inevitável e que a única salvação para toda a classe deles é manter a propagação no grau absolutamente mínimo.” (Engels). Donde, todos aqueles que propunham ou a melhoria das condições de vida dos pobres ou uma sociedade futura caracterizada por uma melhoria mais geral estavam, no entender de Malthus, simplesmente negando a necessidade inexorável do vício e da miséria (Foster) como fatores de controle de população.

O capitalismo, observou Marx “cria as condições materiais para uma síntese nova e superior, uma união da agricultura e da indústria com base nas formas que se desenvolveram durante o período do seu isolamento antagônico”. Mas para alcançar esta “síntese superior”, seria necessário, argumentou ele, que os produtores associados “governassem o metabolismo humano com a natureza de modo racional” uma exigência que suscitava desafios fundamentais e continuados para a sociedade pós-revolucionária (Foster).

Elabora Bellamy Foster uma síntese mais abrangente do que em geral lemos sobre o pensamento de Marx, capaz de abarcar aspectos do que havia de mais avançado na produção do pensamento filosófico e científico e então: “Epicuro, segundo Marx, havia descoberto a alienação da natureza; mas Hegel revelou a alienação dos seres humanos do seu próprio trabalho, e daí tanto da sociedade quanto da relação especificamente humana com a natureza. Marx forjou estes insights, com o conhecimento crítico obtido da economia de Ricardo, da química de Liebig, e da teoria evolucionária de Darwin, numa filosofia revolucionária que visava a nada menos que a transcendência da alienação em todos os seus aspectos: um mundo de liberdade humana e ecológica racional com base terrena – a sociedade de produtores associados” (Foster).

Bellamy Foster nos oferece uma contribuição teórica sólida e oportuna para ampliar o debate no interior das esquerdas. Organiza informações que nos permitem incorporar os elementos filosóficos e econômicos que ancoram a noção da sustentabilidade ambiental no pensamento revolucionário de Marx e Engels. E nos desafia a incorporar a dimensão da sustentabilidade ambiental à cultura do desenvolvimento brasileiro do século XXI.

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domingo, 12 de julho de 2009

Presidência inicia credenciamento para inauguração da Adutora Helenildo Ribeiro


Imprensa local e nacional terá que enviar dados solicitados via fax ou e-mail até próxima segunda-feira (13); presidente Lula chega a Alagoas na próxima terça-feira

Luana Lamenha

Na próxima terça-feira (14), o presidente Luís Inácio Lula da Silva virá a Alagoas para a inauguração da primeira obra hídrica do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Nordeste, a adutora Helenildo Ribeiro.

O governador Teotonio Vilela Filho receberá o presidente no município de Palmeira dos Índios, um dos quatro municípios do Agreste alagoano que será beneficiado com a obra.
A adutora deve reduzir os problemas de abastecimento d’água dos municípios de Palmeira dos Índios, Quebrangulo, Minador do Negrão e Estrela de Alagoas, beneficiando 120 mil pessoas.

Os profissionais da imprensa local e nacional que quiserem cobrir a inauguração da adutora Helenildo Ribeiro devem se credenciar até as 12 horas do dia 13 de julho de 2009, impreterivelmente.

O pedido deve ser feito em papel timbrado da empresa e assinado pela chefia imediata via FAX (0XX61)3411-1021 ou 3224-0824, ou pelo e-mail da presidência: credenciais@planalto.gov.br, que só serão aceitos se forem feitos através do e-mail da empresa.

As solicitações incompletas e fora do prazo não serão atendidas. Mais informações pelo telefone: (0XX61) 3411-1260.

Será necessário informar os seguintes dados: nome completo, função, número do registro profissional, livro, folha, DRT, número da carteira de identidade, órgão expedidor, telefone, fax e e-mail da empresa para contato.

A assessoria da presidência solicita ainda que o veículo encaminhe o e-mail do setor de jornalismo da empresa ou do repórter que vai participar da cobertura para o caso de a Secretaria de Imprensa da Presidência da República vir a disponibilizar antecipadamente algum material sobre o evento.

Será obedecido o seguinte critério por empresa: Televisão: 2 repórteres, 2 repórteres cinematográficos e 2 auxiliares; Rádio: 2 repórteres; Jornal/Revista: 2 repórteres e 2 repórteres fotográficos; Agência de Notícias: 2 repórteres e 2 repórteres fotográficos.
As credenciais serão entregues em local e data a serem divulgados posteriormente, mediante apresentação de carteira de identidade e uma foto 3x4.

Para retirar a credencial, a assessoria da Presidência pede que o próprio jornalista compareça ao local.

Atenção! Os profissionais de imprensa com credenciamento de viagem e credenciamento fixo no Palácio do Planalto estão isentos dessas formalidades e devem Informar, obrigatoriamente, o nome do profissional e nº de registro da credencial pelo e-mail credenciais@planalto.gov.br.

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Do fundo do baú



PALESTRA

Atendendo convite do Centro Acadêmico de Geografia Ana Cristina de Lima Moreira, da FUNESA - Unidade Palmeira dos Índios, na pessoa do Coordenador Geral Tiago Sandes Costa e do Coordenador de Eventos Hermane Walker e, contando ainda com a presença do Coordenador do curso de geografia professor Antônio Marcos, foi realizada no dia 15 de março, com início por volta das 20:30 horas, no auditório da mesma, pelo geógrafo Eduardo Frigoletto, palestra com o tema: "O geógrafo e uma visão mais crítica da Geografia de Alagoas".

Durante a palestra foram abordados desde temas como a importância do uso da Internet para divulgar a geografia, a atuação do geógrafo no mercado de trabalho alagoano e itens sobre a Geografia do Estado de Alagoas.

A palestra contou com a presença de cerca de 100 pessoas, entre alunos e professores daquela instituição e, foi considerada um sucesso tanto pelo Coordenador do C.A., aluno Tiago Sandes.

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Novos fusos horários do Brasil


Desde 24 de junho de 2008, o Brasil passou a ter apenas 03 fusos horários. O último fuso (75º W) que abrangia parte do Acre e parte do Amazonas, foi extinto. Essas áreas foram incorporadas ao fuso anterior (60º W). A parte do Pará que utilizava o fuso 60º W foi deslocada para o fuso oficial do Brasil (45º W), ficando todo o estado paraense nesse fuso.

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Fusos Horários