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Terça-feira, 15 de abril de 2025
Boa noite!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Diretor do Banco Mundial visita São Raimundo Nonato



Makhtar Diop veio acompanhado do governador Wilson Martins e foi recebido pelo Prefeito Herculano, Sec. Kleisan Negreiros e pela arqueóloga Niéde Guidon.

O diretor do Banco Mundial no Brasil, Makhtar Diop, visitou o municipio de São Raimundo Nonato durante a tarde dessa quinta (23/06). Makhtar Diop veio acompanhado do governador do Piauí, Wilson Martins.
Makhtar foi recebido pelo prefeito de São Raimundo Nonato, Padre Herculano Negreiros, pelo Superintendente de Planejamento Participativo da Secretaria de Planejamento do Governo do Estado do Piauí, Kleisan Negreiros e pela arqueóloga Niéde Guidon.

Makhtar Diop conheceu a obra do Aeroporto Internacional de São Raimundo Nonato e ficou admirado com a estrutura que está sendo construida e em seguida visitou o Museu do Homem Americano, aonde as arqueólogas Niéde Guidon e Anne-Mari apresentaram um pouco do trabalho desenvolvido pela Fumdham.

Em seguida o diretor do Banco Mundial, conheceu a Cerâmica Serra da Capivara aonde comprou alguns produtos. Makhtar encerrou a visita na Serra da Capivara, onde viu as figuras rupestres.

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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Inscrições abertas para o Desafio National Geographic Brasil 2011


O que é/Como participar

O que é

Desafio National Geographic é a maior olimpíada de Geografia do Brasil. Em sua quarta edição, o evento integra o projeto Viagem do Conhecimento, idealizado pela revista National Geographic Brasil e realizado pela Editora Abril.



Objetivos


- Estimular jovens estudantes de Ensino Fundamental e Ensino Médio, com seus núcleos familiares e escolares, a conhecer melhor o espaço, o país e o mundo onde vivem;

- Disseminar a cultura de viagem como experiência para ampliar o conhecimento do Brasil e do mundo;

- Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino da disciplina de Geografia e áreas afins;

- Propiciar o enriquecimento do trabalho de professores em escolas públicas e particulares, contribuindo para sua valorização profissional;

- Incentivar estudantes e educadores a avaliarem as relações sociedade-natureza sob uma perspectiva crítica, ética, solidária e sustentável.

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

CONFLICTOS Y LUCHAS DE CLASES EN LA ORGANIZACIÓN DE ALAGOAS ESPACIO AGRARIO


*Tiago Sandes Costa


O uso da Terra surge a partir de sua utilização como força de trabalho no qual sua função é o próprio trabalho. Tendo como base a teoria de Darwin, foi a partir dessa evolução que o homem se aperfeiçoou por meio do trabalho.
No mundo contemporâneo, onde os meios de produção estão vinculados à concentração e a especulação, a terra é vista como fator incondicional para se deter o status quo por meio do poder econômico, político e social. Os conflitos fundiários e sua regulamentação transpõem uma série de contradições a partir da atuação de agentes políticos que condicionam programas de reforma agrária como mera moeda de troca com o grande latifúndio improdutivo.
O fato de haver uma grande distorção na distribuição da terra e o abismo fundado no campo instiga o estudo para discutir os pontos que influenciam esse processo histórico e condiciona uma estrutura fundiária baseada na grande propriedade privada.
Assim, com o fim da era Vargas (década de 40), o Brasil passa por um período histórico importante no tocante a reforma agrária. As discussões antes suprimidas pela conjuntura opressiva desse período desencadearam a reorganização da luta no campo e a construção de uma plataforma para reestruturação no campo. Na década seguinte surgem as Ligas camponesas, lideradas pelo pernambucano Francisco Julião, que impunha a bandeira da resistência frente às investidas do agronegócio. Cronologicamente na década de 60 temos a criação da Superintendência de Reforma Agrária, em Outubro de 1964 o Estatuto da terra e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), década de 80 a criação do Ministério da Reforma agrária e do Plano Nacional de Reforma Agrária, em 1988 é inserido o texto sobre reforma agrária na constituição e na década de 90 a criação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A luta pela terra, a partir de meados dos anos 80, passou a ser conduzida por uma organização não sindical, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). No bojo do surgimento dessa organização estavam as lutas pela terra que, após o período de silêncio a que os atores sociais foram submetidos durante a Ditadura Militar, e na recusa à colonização, tiveram reinicio em 1978 no estado do Rio Grande do Sul. (Gehlen, 1983)

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