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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

PPPI - Uma porta para a promoção de uma educação de qualidade


Comunidade – Integrar no cotidiano da escola a convivência com os pais através de atividades pedagógicas internas e externas dentro do calendário escolar a fim de atingir esse perfil nos próximos 3 anos com bons indicadores de sucesso a curto prazo.
Aluno – A dinâmica escolar não deve girar em torno da especificidade sala de aula, temos que planejar um calendário em que possamos avaliar o desempenho e grau de intelectualidade a partir de interações que possam fazer com que ele (s) compreenda (m) como atua e funcionam os diversos fatores físicos, químicos, biológicos, históricos e geográficos em suas respectivas disciplinas. Tanto os professores quantos os coordenadores podem provocar esse debate e por fim conduzir o processo junto às instâncias de planejamento pedagógico, metodológico e institucional da CNEC. Esta junção deve ser em curto prazo para que possa ser colocado em prática no ano que se segue. Podemos sair na frente recolocando da escola com um novo olhar apontando para o futuro. Médio prazo.
Escola – A escola de ser um espaço harmônico. A harmonia está na lógica que essa mesma escola deve girar em torno de horizontes, em uma organicidade que possa proporcionar uma vida mais agitada em torno das discussões contemporâneas ligadas as áreas da ciência e cultura. A promoção de espaços concomitantes para que possam desenvolver projetos orientados por professores e coordenadores, neste sentido, colocando-os co-responsáveis no direcionamento dos projetos escolares. Médio prazo.

Missão – Militantes da educação tem que propor uma educação de qualidade, de formar cidadãos que possam ser protagonizantes de seu próprio futuro.
Perfil do cidadão – Promover ações que possam instigar seus princípios e desmistificar preconceitos acerca dos problemas sociais. Os professores, principalmente da área de humanas, devem propor atividades internas para que eles possam expor seus anseios comuns ou não.
Valores – Os valores são buscas incessantes do ser individuo, ou seja, do perfil individualista de cada um. Os valores além de serem expostos necessitam ser instigados. Nossos valores não devem ficar apenas na memória ou em faixas, e sim, propositalmente exposto e premiado pelo conjunto escolar. Esse projeto pode ser visto em curto prazo.
Competências – Boa pergunta. Competências? De quem são? As competências são generalizadas, cada papel no conjunto educacional tem um perfil a desempenhar, inclusive o aluno. Para termos sucesso, esse conjunto tem que exercer suas habilidades e no final avaliarmos.
Conteúdo – Em algumas séries ou anos, os conteúdos programáticos são extensos. Concordo que devemos seguir uma orientação sobre a distribuição do conteúdo já que temos uma maratona de preparação em torno do vestibular. Mas, penso que nós professores neste aspecto, poderíamos ser privilegiados pelo menos no aspecto consultivo. Deve ser trabalhado de uma forma mais objetiva para que suas habilidades sejam melhores trabalhadas e desafogue o calendário que é muito curto a vista do conteúdo a ser trabalhado.
Metodologia – A individualidade neste ponto predomina. Mas, com certeza poderíamos democratizar as informações metodológicas por área. Isso passa por um planejamento voltado para os pedagogos. A metodologia passa pela disponibilidade de ferramentas necessárias para o desenvolvimento da mesma.
Atividades – Neste contexto é importante a manutenção de atividades que possam socializar. Algumas datas importantes devem ser mantidas e ampliadas inclusive, a Semana do Meio Ambiente.
Aprendizagem – Esse deve ser o principal foco do conjunto geral da escola. A aprendizagem não é sinônimo de sala de aula, ela faz parte, mas não é tudo. Neste contexto temos que planejar um calendário de atividades extra classe para que possamos proporcionar uma visão mais ampla e definida do que está em torno de nós, nosso mundo, a sociedade, o meio ambiente e a escola.
Avaliação – O método de avaliação permeia as condições expostas pelos diversos níveis da educação brasileira, mas, ela pode e deve ser aperfeiçoada a todo o momento. Os projetos devem ter esse papel fundamental no encaixe total dos métodos de avaliação.
Recursos – Esse é um grande problema para o desenvolvimento educacional. A informatização deve estar inserida neste contexto. As ferramentas como retro projetores, sons, biblioteca, laboratórios, data-show e computadores devem ser estabelecidos no cotidiano da escola. Essas ferramentas podem estar inseridas em médio prazo com aquisição anual dos diversos mecanismos do ensino-apredizagem.
Sistema CNEC – O sistema de ensino CNEC é contextualizado. O aprimoramento deve ser compartilhado por quem faz a educação cotidianamente. Professores, coordenadores e diretores devem participar da elaboração de um plano de metas dentro das diversas disciplinas contempladas no sistema educacional.

Tempo – “A pressa é inimiga da perfeição”. Esse ditado deve ser irrestrito quando pomos em prática o que almejamos. O tempo não pára e nele estamos. A partir dessas afirmações nos vemos na necessidade de programarmos em torno de um calendário curto para que possamos desempenhar ambos os papéis, de educador e formador.
Espaço – Não podemos estar fragmentados no tempo e no espaço. O espaço não deve ser momentâneo, ele tem que proporcionar uma longevidade em torno das práticas educacionais para que possa ser atrativo, resultando num acúmulo qualitativo e não quantitativo para os estudantes e professores futuros, e a adesão a essa nova forma de se organizar é natural.
Normas de convivência – Temos em nossa estrutura o processo hierárquico, as disposições bem ordenadas entre as partes devem seguir num ritmo ético imprescindível para a manutenção de um ambiente fraterno.


Tiago Sandes – Geografia CNEC / CCS

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