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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Sindicato e Asec contra terceirização na CASAL


O Sindicato dos Urbanitários de Alagoas e a Associação dos Engenheiros da CASAL – ASEC, se unem para combater o projeto que se encontra em andamento na CASAL, patrocinado por parte de sua diretoria, que pretende entregar os serviços dos setores comercial, operacional e de manutenção, na cidade de Arapiraca, para uma empresa terceirizada.
O contrato que está sendo elaborado prevê a contratação de 205 terceirizados para substituir os trabalhadores da CASAL em Arapiraca, que seriam remanejados para outros municípios. Esse projeto é uma tentativa de burlar a legislação, já que os serviços que estão sendo alvo de terceirização são atividades fins da empresa, e a lei só permite que esses serviços sejam realizados por trabalhadores concursados.
Existem estudos que demonstram a inviabilidade econômica e jurídica do projeto. A CASAL alega que há um déficit na regional do agreste, mas com a entrega dos serviços para a terceirizada, esse déficit aumentaria em 100%, além disso, o contrato está sendo feito sem licitação e não aumentaria a oferta de água para a população.
O dinheiro para contratação desta terceirizada deveria ser utilizado para investimento na atual infra-estrutura da empresa em Arapiraca, dando condições de trabalho para seus funcionários, que se dedicam ao máximo para oferecer um bom serviço à população, apesar de todas as deficiências existentes.
O governo precisa investir na empresa, pois tem responsabilidade social com a população de garantir um recurso essencial à vida que é a água para todos. O Sindicato solicitou audiência com o governador para tratar do tema e mostrar que esse projeto é inviável para a sociedade, para os trabalhadores

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PT anuncia apoio a proposta que põe fim ao fator previdenciário


BRASÍLIA - O líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE), disse nesta quarta-feira que o partido vai apoiar a proposta de emenda constitucional que acaba com o fator previdenciário como forma de cálculo das aposentadorias, desde que haja a substituição desse sistema por outro critério. O projeto, aprovado pelo Senado, é de autoria do senador petista Paulo Paim (RS) e foi duramente combatido pelo governo.

Rands afirmou que uma das propostas em discussão é a fixação de uma idade mínima para a aposentadoria. O petista disse que o partido também é a favor da instituição de um reajuste maior do benefício para os aposentados que ganham acima do piso previdenciário. No entanto, o líder argumentou que a primeira mudança deve ser feita junto com o estabelecimento de idade mínima para aposentadoria.

A bancada do PT apóia a reivindicação de querer acabar com o fator previdenciário, mas vamos ter que substituí-lo (por outro critério) - afirmou o líder do PT.

O relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara também é um petista, o deputado Pepe Vargas (RS). Ele já declarou que negocia uma alternativa ao projeto de Paim.

As centrais sindicais, que foram nesta quarta a Brasília em marcha que tinha como uma das reivindicações mudanças na Previdência Social, têm nesta quinta-feira reunião com o ministro José Pimentel (Previdência). Os sindicalistas informaram que defenderão o fim do fator previdenciário, mas sem qualquer instituição de idade mínima.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, criticou a proposta do governo de estabelecer idade mínima para aposentadoria da

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Fazendeiros desviam água da adutora e deixam cidade com sede


A prática é antiga, as autoridades sabem da irregularidade, mas ninguém dá jeito. Trata-se do desvio de água das adutoras, no Sertão, para irrigação de fazendas no percurso da tubulação – que é furada por especialista em disfarce.

Ou, então, está difícil de punir os culpados.

Quem sofre é a população das cidades. Em Belo Monte, por exemplo, a água aparece nas torneiras três dias na semana – e o incrível é que a cidade é banhada pelo Rio São Francisco. Um morador da cidade ligou para o Tudo na Hora pedindo para fazer uma matéria sobre o desvio da água das adutoras no Sertão e decidimos antecipar a denúncia.

Certa vez acompanhei uma blitz do juiz de Santana do Ipanema que flagrou desvio de água em propriedades rurais cortadas pelas adutoras. A água desviada serve para irrigação, para beber e para encher açudes e piscinas.

A Companhia de Água e Saneamento (Casal) alega não poder evitar o problema porque não tem pessoal para atuar na fiscalização intensiva. Pode ser, mas há também o compadrio – muitos dos fazendeiros que desviam a água são aliados; são correligionários – e só assim se explica o motivo de o problema continuar impunemente.

Adotando a lei da vantagem em tudo, esses fazendeiros tornaram-se a casta privilegiada do Sertão – eles usam a água à vontade e não pagam um tostão. Para eles a seca não é problema – é solução: quando todos os roçados estão secos, os seus vicejam num verde desproporcional.

Mas, é assim mesmo: uns nasceram para padre, outros pra padecer.

Roberto Vila Nova

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